O caso de María Alejandra Lafuente Casco, psicóloga condenada pelo assassinato brutal do marido, Allan Carrera Cuéllar, voltou a viralizar entre internautas da América Latina nesta semana. O crime ocorreu em 2014, na Cidade do México, e chocou o país pela sua brutalidade.
Allan morreu após ser perfurado no abdômen por um objeto cortante. Antes do crime, María administrou benzodiazepina – medicamento com efeitos hipnóticos e ansiolíticos – para dopá-lo e facilitar a execução do assassinato. Em seguida, ela usou uma serra elétrica para esquartejar o corpo e espalhou os restos mortais por diferentes bairros da cidade em sacos plásticos. No entanto, as mãos e a cabeça da vítima foram encontradas escondidas na casa do casal.
Na tentativa de despistar familiares e evitar uma denúncia de desaparecimento, María usou o celular do marido para enviar mensagens à família, fingindo que ele ainda estava vivo.
A psicóloga foi condenada em setembro de 2022 a 46 anos de prisão pelos crimes de homicídio agravado pelo parentesco e violação de cadáver. Além da pena, foi obrigada a arcar com os custos do funeral da vítima.
Histórico de violência
De acordo com o jornal Excelsior, María já havia se envolvido em outro episódio de agressão grave. Em 2011, ela foi acusada de tentativa de homicídio contra um ex-namorado, após esfaqueá-lo no abdômen. No entanto, na ocasião, conseguiu ser absolvida alegando legítima defesa, sob a justificativa de que teria sido agredida pelo ex-companheiro.
fonte: ric