A história de um menino, cuja identidade está sendo preservada, chocou a comunidade local. Testemunhas relataram à polícia um cenário de vulnerabilidade extrema, onde a criança, além de ser arremessada de uma janela em circunstâncias ainda sob investigação, buscava meios de subsistência e até mesmo a fuga do próprio lar.
Para tentar escapar da situação precária, o menino vendia desenhos nas ruas. A iniciativa, por mais engenhosa que fosse, revelava a dramática necessidade de prover o próprio sustento e, possivelmente, encontrar recursos para deixar o ambiente familiar. Vizinhos confirmaram que a criança também pedia comida na vizinhança, indicando uma situação de insegurança alimentar.
“Era de partir o coração vê-lo tentando vender seus desenhos”, disse uma moradora que preferiu não se identificar, “Ele sempre parecia faminto e assustado”. As autoridades estão apurando o caso para entender as motivações por trás da violência sofrida pela criança e as razões que a levaram a buscar ajuda externa.
A polícia está investigando as denúncias de maus-tratos e negligência, buscando esclarecer as circunstâncias em que a criança foi arremessada da janela. A prioridade agora é garantir a segurança e o bem-estar do menino, oferecendo o apoio psicológico e social necessário para superar o trauma e reconstruir sua vida. A rede de proteção à criança e ao adolescente foi acionada para acompanhar o caso de perto.
