O Brasil escreveu um novo capítulo em sua história na ginástica rítmica ao conquistar a medalha de prata no Mundial da modalidade, sediado no Parque Olímpico do Rio de Janeiro. A equipe, composta por Duda Arakaki, Maria Paula Caminha, Mariana Gonçalves, Sofia Pereira e Nicole Pircio, hipnotizou o público e os jurados com uma apresentação impecável na disputa mista de 3 bolas e 2 arcos.
Sob os acordes da clássica “Evidências”, de Chitãozinho e Xororó, as ginastas brasileiras alcançaram a expressiva nota de 28.550. A performance contagiante na Arena Carioca 1 arrancou aplausos e lágrimas de emoção, tanto do público presente quanto das próprias atletas.
A ansiedade tomou conta da equipe brasileira enquanto aguardavam as apresentações das concorrentes. A Ucrânia, com 28.650 pontos, garantiu o ouro, enquanto Japão e Espanha dividiram o bronze com 28.200. “Foi uma espera tensa, mas valeu a pena cada segundo”, comentou uma das atletas, visivelmente emocionada.
Este resultado histórico supera o 6º lugar obtido no Mundial de 2023, na Espanha, e consolida o Brasil como uma força ascendente na ginástica rítmica mundial. Mesmo com tentativas de recurso por parte de Japão e Espanha, a pontuação brasileira se manteve inalterada, garantindo a prata.
A conquista reflete a dedicação, o talento e a expressividade de um conjunto que soube combinar técnica apurada com a paixão da torcida brasileira. A apresentação, que ficará marcada na memória dos fãs do esporte, demonstra o potencial do Brasil no cenário internacional da ginástica rítmica.