A Polícia Civil confirmou a trágica identificação do corpo encontrado carbonizado em Anápolis, a 55 km de Goiânia. A vítima é Daniel Santos, professor de dança de 36 anos, que estava desaparecido desde o mês de julho, gerando grande comoção na comunidade local. O reconhecimento foi possível após exames de DNA realizados com amostras genéticas dos pais de Daniel, pondo fim a semanas de angústia e incerteza.
As investigações revelaram detalhes macabros sobre o crime. Segundo a polícia, Daniel foi brutalmente assassinado a facadas antes de seu corpo ser incendiado, numa tentativa de ocultar o crime. A violência do ato chocou os investigadores e a população de Anápolis.
Até o momento, três pessoas foram presas durante as investigações, mas apenas uma foi formalmente indiciada. A polícia mantém em sigilo a identidade dos suspeitos, informando que a identificação foi possível através de imagens e técnicas de investigação confidenciais, visando não comprometer o andamento do caso. A motivação por trás do homicídio ainda é desconhecida e segue sendo apurada pelas autoridades.
Daniel desapareceu no dia 22 de julho, na área do Setor Mirage, em Anápolis, Goiás. Familiares e amigos se mobilizaram intensamente em buscas por locais que ele costumava frequentar, mas sem sucesso. “A esperança era encontrá-lo com vida, mas infelizmente o pior aconteceu”, lamentou um amigo próximo da vítima.
Dois dias após o desaparecimento, em 24 de julho, um corpo carbonizado e amarrado foi encontrado na cidade. Devido ao estado do corpo, a identificação imediata não foi possível, o que prolongou o sofrimento da família e amigos até a confirmação por meio do exame de DNA.
