O ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso preventivamente na manhã deste sábado (22), em uma ação da Polícia Federal (PF) sob ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A prisão desencadeou uma série de eventos, incluindo a já agendada audiência de custódia, procedimento padrão em casos de detenção.
Na audiência, marcada para este domingo (23), às 12h, um juiz avaliará a legalidade da prisão preventiva. A decisão definirá se Bolsonaro permanecerá detido na Superintendência da PF em Brasília ou se retornará ao regime de prisão domiciliar. O foco central será determinar se a manutenção da prisão se justifica diante da lei.
Segundo informações obtidas pelo *Bacci Notícias*, a prisão foi motivada por uma avaliação de risco. A convocação de uma vigília em apoio a Bolsonaro pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) na sexta-feira (21) gerou preocupações. A Polícia Federal temeu que o evento pudesse representar ameaças à segurança dos participantes e das forças policiais.
Adicionalmente, alega-se que Jair Bolsonaro tentou romper a tornozeleira eletrônica durante a noite anterior à sua prisão. É crucial ressaltar que esta prisão preventiva não se refere ao cumprimento da pena de 27 anos e 3 meses imposta ao ex-presidente por Golpe de Estado, mas sim a uma medida cautelar.
Para mais informações sobre o caso, confira as seguintes matérias: [Links para as matérias originais]. O caso continua a se desenvolver e novas informações serão divulgadas à medida que estiverem disponíveis.
