Diogo Marques de Sousa, de 23 anos, viveu momentos de terror após ingerir uma bebida alcoólica contaminada com metanol em São Paulo. O incidente, ocorrido no início do mês, o levou a uma internação de três dias no Hospital do Grajaú, na zona sul da capital paulista. O jovem relata ter experimentado sintomas de cegueira repentina, um efeito colateral devastador da substância tóxica.
“Não estava enxergando, entrei em desespero”, desabafa Diogo, descrevendo o pânico ao perceber a perda da visão. A ingestão de metanol, um álcool industrial altamente tóxico, pode causar danos irreversíveis ao sistema nervoso e, em casos graves, levar à morte. Felizmente, após o tratamento médico, Diogo conseguiu recuperar a visão.
O caso de Diogo serve como um alerta sobre os perigos do consumo de bebidas adulteradas, um problema recorrente que afeta principalmente jovens e pessoas de baixa renda. As autoridades de saúde recomendam extrema cautela na aquisição de bebidas alcoólicas, priorizando estabelecimentos confiáveis e verificando a procedência dos produtos. A fiscalização e o combate à produção e distribuição de bebidas falsificadas são cruciais para proteger a população desses riscos.
