Paolla Oliveira quebrou o silêncio sobre a nomeação de Virginia Fonseca como sua sucessora no posto de rainha de bateria da Grande Rio, a partir do carnaval de 2026. Em participação no videocast ‘Conversa Vai, Conversa Vem’, a atriz reconheceu a legitimidade da decisão da escola de samba de Duque de Caxias (RJ). ‘Alguém ia ter que assumir’, ponderou Paolla, demonstrando respeito pela autonomia da agremiação.
Durante a entrevista, Paolla Oliveira também comentou sobre o breve contato que teve com Virginia, ressaltando as diferenças entre ambas. ‘Sempre foi muito simpática comigo no mínimo de troca’, disse, antes de enfatizar: ‘Somos mulheres muito diferentes, isso é um fato. Temos valores diferentes, pensamentos diferentes’. A atriz procurou evitar comparações, buscando não alimentar rivalidades desnecessárias.
‘Não conheço Virginia, só a pessoa pública dela. E as pessoas públicas são bastante diferentes’, explicou Paolla. ‘Qualquer opinião nesse contexto só serviria para alimentar um ‘Fla x Flu’ de rivalidade feminina. Pra quê?’. Apesar das diferenças, Paolla Oliveira fez questão de desejar sucesso à influenciadora em sua estreia na Marquês de Sapucaí.
‘Acho que ela tem que brilhar. O que desejo para ela, e desejaria a qualquer pessoa que assuma esse posto, é que tenha amor, responsabilidade e dedicação à comunidade, especialmente às mulheres’, afirmou Paolla. A atriz aproveitou para refletir sobre o significado do cargo de rainha de bateria e sua conexão com as mulheres da comunidade da Grande Rio.
Segundo Paolla Oliveira, sua trajetória como rainha foi pautada pelo aprendizado e pela escuta atenta das mulheres da comunidade. ‘Tudo o que conquistei até aqui foi olhando para essas mulheres, escutando essas mulheres’, revelou. ‘Sempre procurei enaltecer a mulher como um todo dentro do samba e nas possibilidades de libertação que ele oferece’, concluiu.