A Axia, antiga Eletrobras, avalia positivamente o acordo firmado com a União em relação à sua estrutura de poder. Segundo Marcelo de Siqueira Freitas, vice-presidente jurídico da companhia, o pacto preserva a privatização da empresa, um ponto crucial para a administração.
Em declaração ao Supremo Tribunal Federal (STF), Freitas enfatizou que o acordo mantém o limite de 10% no poder de voto de qualquer acionista. Essa medida visa garantir a pulverização do controle acionário e evitar a influência desproporcional de um único investidor.
“O acordo foi positivo porque preserva a privatização e mantém…”, declarou Freitas, resumindo os principais benefícios do pacto. A manutenção do limite de voto é vista como essencial para a governança da empresa.
A avaliação da Axia reforça a importância do acordo para a estabilidade e o futuro da companhia após a privatização. O acompanhamento do STF demonstra a relevância do tema para o cenário jurídico e econômico do país.
O acordo, portanto, garante a continuidade do modelo de privatização estabelecido e busca assegurar um equilíbrio no poder de decisão dentro da empresa, afastando possíveis concentrações de influência.



