Uma polêmica tomou conta das redes sociais nos últimos dias: um vídeo publicado no TikTok, sob o perfil “Paulo Louco”, alega que fotos do corpo de Eweline Passos Rodrigues, conhecida como “Diaba Loira”, teriam sido indevidamente divulgadas no Instituto Médico Legal (IML). A postagem viralizou, gerando debates e questionamentos sobre a segurança da informação em órgãos oficiais.
O vídeo no TikTok alega ainda que o estado do corpo de Eweline era tão grave que teria exigido um procedimento de “reconstrução”. A veracidade dessa informação e a alegação de vazamento das imagens ainda não foram confirmadas por fontes oficiais. A Polícia Civil, responsável pela investigação da morte de Eweline, permanece em silêncio sobre o caso.
Apesar da falta de confirmação oficial, a repercussão do caso nas redes sociais demonstra o fascínio contínuo em torno da figura de Eweline Passos Rodrigues. Conhecida como “Diaba Loira”, ela ganhou notoriedade por sua suposta ligação com o Terceiro Comando Puro (TCP) e por suas postagens polêmicas.
“A história da ‘Diaba Loira’, conhecida por sua atuação no Terceiro Comando Puro (TCP) e por suas polêmicas postagens nas redes sociais, continua gerando atenção mesmo após sua morte”, reforça a notícia original. As autoridades competentes devem apurar a veracidade das denúncias de vazamento, garantindo a privacidade e o respeito à memória da falecida.
Enquanto isso, a especulação online persiste, alimentada pela falta de informações concretas e pela natureza controversa da vida de Eweline Passos Rodrigues. O caso serve de alerta para a importância da segurança da informação em instituições como o IML e a necessidade de transparência nas investigações.