Uma jovem de apenas 21 anos morreu estrangulada com o próprio cabelo durante uma entrevista de emprego em Bielorússia, na Europa. Segundo o Daily Mail, Umida Nazarova estava grávida de dois meses e se candidatava para uma vaga de emprego em uma fábrica produtora de fios de solda e eletrodos.
Funcionários responsáveis mostravam o funcionamento da empresa para a mulher, quando o cabelo dela, que estava solto, ficou preso em uma das máquinas, enrolado ao redor do pescoço. Ela foi puxada bruscamente para dentro do mecanismo, ficou presa e coberta de sangue e teve o couro cabeludo completamente arrancado no acidente.
Olga, mãe da jovem, falou que a garganta dela ficou gravemente ferida e que ela só não morreu na hora porque o couro cabeludo foi totalmente arrancado. “Se seu couro cabeludo não tivesse sido arrancado, ela teria sido estrangulada ali mesmo pelos próprios cabelos”, relatou a mãe.
Apesar de não falecer no momento do acidente, Umida Nazarova perdeu o bebê e, devido aos ferimentos extremamente graves, nunca conseguiu recobrar a consciência e foi declarada morta algum tempo depois, como informou o pai da moça. “Eles tiraram duas vidas”, lamentou. O caso foi investigado pelo Comitê de Investigação da Bielorrússia que afirmou que o funcionário responsável pela entrevista, um chefe de produção, mostrava a fábrica para a jovem e parou a apresentação por alguns momentos para fazer um registro. Quando virou a cabeça, já viu a mulher caída no chão inconsciente e o cabelo dela emaranhado na máquina.
Ele foi condenado pelo tribunal, com a declaração de “não cumprimento de seus deveres oficiais devido a atitude desonesta e negligente… causando a morte de uma pessoa.
O caso foi investigado pelo Comitê de Investigação da Bielorrússia que afirmou que o funcionário responsável pela entrevista, um chefe de produção, mostrava a fábrica para a jovem e parou a apresentação por alguns momentos para fazer um registro. Quando virou a cabeça, já viu a mulher caída no chão inconsciente e o cabelo dela emaranhado na máquina.
Ele foi condenado pelo tribunal, com a declaração de “não cumprimento de seus deveres oficiais devido a atitude desonesta e negligente… causando a morte de uma pessoa.”
Fonte: tnonline.uol.com.br