Duas rés em Nova Esperança, no Paraná, foram condenadas à perda dos cargos públicos após serem denunciadas pelo Ministério Público do Paraná por falsificação de controle de frequência.
Uma das rés, que também é vereadora e coordenadora pedagógica de uma escola, falsificava repetidamente o registro de presença no estabelecimento, enquanto se ausentava para participar de sessões na Câmara Municipal.
A outra ré, diretora da escola, colaborava com a vereadora ao não registrar as faltas e evitar os descontos salariais devidos.
O Ministério Público argumentou que essas ações ilícitas permitiram o enriquecimento indevido da coordenadora pedagógica às custas do erário municipal.
Além da perda dos cargos, as rés foram condenadas a penas de reclusão substituídas por prestação de serviços comunitários e pagamento de multas. A decisão ainda pode ser objeto de recurso.