O amor não é um jogo - Jornal Terceira Opinião

O amor não é um jogo

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Por Adriano de Abreu

A impressão que eu tenho, é que muitos encaram o amor como um jogo. Joga-se mais ou menos assim: logo no começo todos apresentam suas melhores cartas, a regra é conquistar, é um jogo agradável de se jogar, as cartas na mesa são a da aparência e do status, depois disso é muito complicado de dar um passo adiante, porque é difícil colocar as cartas do sentimento no jogo, antes de ganhar, o que ninguém quer mesmo é perder, o objetivo acaba sendo sair por cima da situação, e quase sempre o jogo termina pela metade, ninguém ganha.

Creio que seja assim, porque é arriscado esse negócio de se relacionar, nunca é fácil, decepção não é uma exclusividade da sua vida, assim como você, o outro pode possuir traumas, receios e ter medo de mais uma cicatriz. Esse é o grande perigo, se em um relacionamento, ambos se protegem atrás de suas barreiras emocionais, se os dois estão com um pé atrás, qual a chance de dar certo? Alguém tem que ceder.

Fico aqui imaginando, quantos amores que deveriam ser e não foram. Quantas histórias poderiam começar, mas não vão porque alguém não falou aquele “oi”, quantos “eu te amo” permanecem preso nas gargantas daqueles que amam, mas tem medo e orgulho de assumir.

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