O vice-procurador-geral eleitoral, Renato Brill de Góes enviou um ofício à cúpula do Congresso Nacional reiterando a realização das eleições na data prevista, mesmo com a situação do país em pandemia.
O ofício, que foi enviado para os presidentes da Câmara e do Senado, mostra estudos feitos em vários países que a estabilização da contaminação da covid-19 se dará em julho, antes do início das campanhas. Por isso, não há razão para mudar as datas das eleições.
Brill de Góes também afirmou que “estão em jogos elementos fundantes da República”. Para que as eleições sejam adiadas, é preciso que o Congresso aprove uma PEC (proposta de emenda à Constituição).
Para Brill de Góes, no contexto em que a pandemia está se mostrando, não há hipóteses de adiamento. Ele afirmou que “a curva preditiva de tais pesquisas permite” que as datas das eleições sejam mantidas, assim como manda Constituição Federal no Art. 29