Homem conhecido como o ‘Matador da Vila Torres’ resiste à prisão e morre em confronto com a Rone - Jornal Terceira Opinião

Homem conhecido como o ‘Matador da Vila Torres’ resiste à prisão e morre em confronto com a Rone

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Um homem procurado por uma série de crimes como homicídios e tráfico de drogas morreu em um confronto com uma equipe do Batalhão de Polícia de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (BPRone) da Polícia Militar, em Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba, na manhã deste sábado (21). O foragido da Justiça, que era conhecido como o ‘Matador da Vila Torres’, teria reagido à abordagem e fugido para uma residência antes de trocar tiros com os policiais. Uma mulher, que a PMPR acredita que seja a companheira do suspeito, também se envolveu no confronto e morreu no local.

Conforme as primeiras informações da Rone, a equipe foi até a região, na Vila Militar I, após ser informada que o suspeito estaria morando no local. E quando se aproximavam do endereço, os policiais então se depararam com o homem do lado de fora da casa, portando um arma.

“Quando ele viu a viatura, ele correu para dentro da casa. Os policiais pularam o muro e adentraram no terreno e então deram voz de abordagem, que não foi acatada. Em seguida ele efetuou disparo contra os policiais. Também houve um segundo confronto com a mulher que estava dentro da residência, que também disparou com os policiais”, explica o tenente Preisler, do BPRone.

Ainda conforme os policiais, o homem era procurado por uma série de crimes, a maioria deles cometido na Vila Torres, em Curitiba. Além de vários homicídios e do envolvimento com o tráfico de drogas, esses crimes incluem a participação no atentado contra o escritório do advogado Claudio Dalledone, em outubro do ano passado. Ele já havia sido preso por esse crime e agora é o segundo suspeito do ataque que morre em confronto com a polícia.

“A equipe tinha conhecimento que nesse endereço tinha um indivíduo foragido pelos crimes de tráfico de droga e a associação ao tráfico. Ele também tinha envolvimento com diversos homicídios na Vila Torres e também o ataque ao escritório do Dalledone”, complementa o tenente Preisler.

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