Homem abusado pela própria mãe quando criança teme que seu irmão seja seu filho

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Um homem que foi estuprado repetidamente pela própria mãe, desde os 10 anos, teme agora que seu irmão mais novo possa ser, na verdade, seu filho. O caso veio a tona em entrevista a uma emissora de televisão de Las Vegas, nos Estados Unidos.

Logan Gifford, de 26 anos, teria sido abusado sexualmente com frequência por sua mãe, Doreene Gifford, durante seis anos, dos 10 aos 16 anos. Os abusos só pararam quando ele denunciou a mãe à polícia. A mulher foi condenada à prisão em 2015, mas ela diz ser inocente. As informações também foram divulgadas pelo site Daily Mail.

Logan Gifford disse a Justiça que foi exposto ao uso de drogas na juventude e detalhou como o abuso de sua mãe começou. Ela teria levado ele para um quarto que dividia com seu pai, Theodore, no qual um vídeo pornográfico estava passando, quando ela o agrediu sexualmente.

Por conta do comportamento da mãe, Logan ajudou a criar seus irmãos, incluindo o mais novo, que ele acredita que pode ser seu filho. Esse jovem sofre com problemas cognitivos. Crianças nascidas como resultado de incesto correm maior risco de distúrbios genéticos e deficiências.

Em entrevista ao Las Vegas Review Journal, ele disse que seu irmão nasceu na época das agressões sexuais e que ele acredita que ele pode ser seu pai. Agora ele busca uma petição de paternidade nos tribunais de Las Vegas. Seu advogado, Timothy Treffinger, disse ao site que sua mãe negou que ele seja o pai e expressou disposição de fazer um teste de paternidade.

“Eu era criança quando tudo isso aconteceu e, no entanto, agora sou responsável por juntar os pedaços de algo que realmente continua a ter um impacto na minha vida e me faz lidar com isso. Sinto que é minha obrigação ou meu dever para com ele fazer isso e descobrir quem realmente é seu pai biológico”, disse Logan.

Um terapeuta teria levantado a hipótese de que ele poderia ser o pai de seu irmão. “Eu tinha 17 anos na época. Isso me deixou perplexo”.

Doreene estava em liberdade condicional em julho do passado, mas foi presa em janeiro após violar regras da condicional, de que não teria contato com as vítimas de seus abusos.

 

 

fonte: ric

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