José, de apenas 6 aninhos, morador de Florestópolis, foi recebido com muito carinho no último sábado, 16 de novembro, pelos seus amigos e professores de centro educacional especializado em Centenário do Sul.
Ele possui um autismo de nível 2 e está falando suas primeiras palavras agora. Mas não é do belo trabalho que os profissionais estão fazendo com o José que queremos falar…
Ele foi protagonista de um desaparecimento no último domingo, 10 de novembro, que mobilizou a cidade inteira, dois helicópteros, drones, cães farejadores e diversos profissionais de segurança pública.
COMO FOI
Em conversa com a sua mamãe Pamela, ela relatou que seu filho desapareceu por volta das 15h e foi encontrado pelo pai pouco depois das 19h em um colonião e uma distância de aproximadamente 2 km de onde ele estava.

O ponto onde ele estava e o local que foi encontrado.
José que não sabe pedir por ajuda estava sentadinho sem fazer nenhum barulho.
A mãe disse que como ele chegou até o local ainda é um mistério. Em princípio, ela achou que ele havia sido raptado.
Em um descuido de segundos, o menino sumiu dos olhos dos familiares que estavam em uma residência com a criança.
Eles estavam no acampamento Sem Terra, na zona rural. Como de costume, José estava em uma rede e se levantou. Enquanto uns acharam que ele foi para dentro da casa e a mãe achava que ele tinha voltado a rede, foram os segundos suficientes para ele desaparecer dos olhares de todos.
A rapidez para perceber o desaparecimento e pedir por ajuda fez muita gente se mobilizar a procura do pequeno.
As horas iam se passando e nada de localizá-lo. Drones, helicópteros, forças de segurança, populares, todos unidos pela mesma causa. No entanto, Deus reservou para que fosse o pai de José que localizasse o filho.
A criança estava sentada, sem marcas de queimaduras e sem machucados nos pés, mesmo a 2 km do local em que estava e a mais de 4 horas do ocorrido.
Florestópolis parou por uma boa causa que Graças a Deus teve um final feliz.