Fernando, vice e vereadores são diplomados em Santa Fé; Adversários querem cassar o diploma

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No final da tarde de ontem, 05 de dezembro, a juíza eleitoral Leila Morgana Cian Luti diplomou os eleitos no município de Santa Fé.

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O prefeito eleito Fernando Brambilla, o vice “Dadinho” e os nove vereadores eleitos receberam o diploma com a presença de um grande público. O salão do juri estava lotada para presenciar esse momento.

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Apesar da pouca idade, Fernando irá administrar o município pela terceira vez. No entanto, será a primeira vez que “Dadinho” será vice-prefeito no município.

ADVERSÁRIOS QUEREM ‘MELAR’ DIPLOMAÇÃO

Parece que a eleição no município de Santa Fé está longe de ter um fim. Na última sexta (02), a coligação adversária ingressou com uma ação de investigação Judicial Eleitoral denunciando supostos ilícitos eleitorais cometidos pelo prefeito e vice-prefeito eleito. Na ação eles requerem a cassação do diploma/mandato do prefeito, vice e mais 4 vereadores suplentes, além de uma inelegibilidade por 8 anos.

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Um dos advogados dos investigantes, Helton Silva, comentou sobre a ação: 

“Tem-se que o abuso do poder econômico é o mais nefasto vício que assola os atos de campanha, distorcendo a vontade do eleitor e causando inegáveis prejuízos à normalidade e legitimidade do pleito. Ao invés de ser disputada a confiança do eleitorado, creditada por precedentes realizações da vida pública, pelo vigor de autêntica liderança política, por um trabalho de persuasão por afinidade de convicções, por solidariedades impregnadas, transformam-se em negócios com contraprestações pecuniárias.Dito isso, informo que ingressamos com Ação de Investigação Judicial Eleitoral contra o Prefeito E Vice eleitos de Santa Fé, bem como 4 suplentes de vereadores, denunciando os ilícitos eleitorais que praticaram durante a Campanha para obterem de forma ilegítima o mandato. Em uma época que tanto lutamos contra a corrupção em nosso País, não podemos aceitar um mandato conquistado com abuso de poder econômico e captação ilícita de sufrágio (compra de votos). Inúmeras provas foram anexadas ao processo e aguardamos que a Justiça Eleitoral investigue com imparcialidade e rigor como sempre o fez, sancionando os Investigados com a pena máxima de cassação dos diplomas/mandatos e inelegibilidade por 8 anos”.

 

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