Pois, pois, muitos moradores de Jaguapitã são críticos ao setor de saúde por situações esporádicas. Muitos com razão, outros, nem tanto…
No entanto, a regional de saúde apontou que o município melhorou e muito em uma avaliação feita de quatro em quatro meses chamada ISF. O ISF corresponde ao cálculo do desempenho do conjunto dos sete indicadores selecionados:
1 – Proporção de gestantes com pelo menos seis consultas pré-natal realizadas, sendo a 1ª até a 12ª semana de gestação
2 – Proporção de gestantes com realização de exames para sífilis e HIV
3 – Proporção de gestantes com atendimento odontológico realizado
4 – Proporção de mulheres com coleta de citopatológico na APS
5 – Proporção de crianças de um ano de idade vacinadas na APS contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, infecções causadas por Haemophilus influenzae tipo B e poliomielite inativada
6 – Proporção de pessoas com hipertensão, com consulta e pressão arterial aferida no semestre
7 – Proporção de pessoas com diabetes, com consulta e hemoglobina glicada solicitada no semestre
No primeiro quadrimestre de 2021 a nota era 0,13, agora no 1º quadrimestre de 2023 Jaguapitã alcançou, 7.85. Saiu de pior cidade da regional para uma das melhores.
Conversamos brevemente com a secretária de Saúde, Gisele Moraes, e ela informou que a meta é alcançar a nota 9 até o final do mandato atual.
Parabéns Jaguapitã.