Está na hora de falar umas verdades sobre a política em Colorado

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A corrida eleitoral e os bastidores políticos na cidade de Colorado estão mais agitados que a cotação do dólar no Brasil.

Vários são os episódios que deram o que falar nos últimos dias no município. O troca-troca partidário de Miosso que em entrevista ao radialista Jota Silva relatou que deixou o cargo de vice-prefeito é o mais recente. Miosso deixou o PT e foi para o PPS.

A condenação do ex-prefeito Marcos Mello ainda dá o que falar. Ele que possivelmente seria candidato se a justiça deixasse, foi condenado a dez anos de reclusão (cabe recurso) e teve os direitos políticos suspensos por 05 anos por manter, segundo a condenação, um amigo fantasma fingindo que trabalhava na prefeitura.

O atual prefeito Joaquim (PP) que era a esperança de dias melhores na cidade, está com uma taxa de rejeição alta. O jovem administrador está pagando pelas promessas não realizadas. A sua única conquista de expressão foi trazer para o seu lado o principal adversário da última eleição, Zanardi.

E Colorado segue nesse impasse…

Miosso que será candidato é um homem bom, mas não tem uma popularidade de “encher os olhos” e quem elege prefeito é o “povão”. Sem contar que os amantes da festa mais popular do município, o rodeio, ainda o culpam por algumas medidas que foram tomadas no centro da cidade em épocas festivas.

Marcos Mello, “Mellou” sua volta com essa condenação. O ex-prefeito pode se candidatar, vencer e não assumir. Esse fantasma está assombrando sua vida até hoje.

Joaquim vem para reeleição com muita rejeição. Ele que começou a administração com “Diárias contadas”, agora está com os dias contados segundo a população. Que fase hein “Prefeitão”?

Será que existe algum nome expressivo no município que pleiteia a candidatura e não fomos informados? Não sei não…

Mas no “pé” que está para ajudar a situação Política de Colorado só vejo um “nome”: O Chapolin!

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